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sexta-feira, 20 de abril de 2012

Linha 2012 da BMW S 1000 RR desembarca no país.



A BMW Motorrad propôs boas mudanças para a linha 2012 da superesportiva S 1000 RR, que já pode ser encontrada nas concessionárias da marca no Brasil com os preços sugeridos de R$ 69.900 nas cores preta, azul e branca e vermelha e de R$ 72.300 para a versão tricolor (alusiva à equipe de corrida da marca).
O potente motor quatro cilindros continua bastante arisco despejando 193 cavalos de potência máxima a 13.000 rpm e torque de 11,45 kgf.m a 9.750 rpm. As curvas de torque foram redefinidas para melhorar o desempenho e a condução. A linha 2012 da S 1000 RR oferece três níveis de curvas de torque (antes era duas), sendo uma para os modos Rain e Sport e uma para as configurações Race e Slick.

A S 1000 RR também passou por uma “dieta” e perdeu cinco quilos, pesando agora 178 kg (a seco), permitindo uma relação peso/potência capaz de levar a moto a acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 2,9 segundos, de acordo com a medição do fabricante.
A suspensão dianteira da linha 2012 da S 1000 RR 2012 conta com garfo invertido, reposicionado no canote, deixando o entre-eixos um pouco mais longo. O amortecedor de direção também foi renovado e oferece dez níveis de ajuste.

Em relação ao design, a nova S 1000 RR aparece com uma traseira mais esguia e com entradas de ar na carenagem mais generosas, permitindo maior circulação do vento para melhorar a aerodinâmica.
Para quem gosta de marcar o tempo de pista, o painel de instrumentos da S 1000 RR agora dispõe de sistema para cronometragem de tempo e um recurso para avisar o piloto se ele ultrapassar uma velocidade pré-determinada.




Fotos: Divulgação


quarta-feira, 18 de abril de 2012

MV Agusta Brutale 1090RR encara Honda CB 1000R




Comparar as mais recentes nakeds de 1.000cc lançadas no mercado brasileiro – MV Agusta Brutale 1090RR e Honda CB 1000R – pode parecer loucura, afinal a diferença de preço entre ambas é de cerca de R$ 20.000. Porém, ambas disputam a preferência do consumidor que busca uma moto com a potência na casa dos três dígitos, mas que não seja uma esportiva. Uma análise mais cuidadosa durante o uso diário e uma viagem ao interior do Estado de São Paulo mostrou que há tanta disparidade entre elas quanto a diferença entre os valores de cada uma.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Ducati Hypermotard 1100 e Hypermotard 1100 S.



Esta é a Ducati Hypermotard 1100. Como já deu para notar, trata-se de uma Supermoto com 1100 cilindradas. Só por este aspecto ela já assusta, afinal, estamos acostumados a motores de 250 a 600 cilindradas neste tipo de moto. Esta tem logo um brutal motor de 1100 cilindradas de dois cilindros dispostos em “L”, refrigerado a ar e alimentado por Injeção Eletrônica, gerando 90 hp de potência a 7750 RPM e 10.5 kgf.m a 4750 RPM.






A moto conta com tudo que uma supermoto deve ter: Banco reto que permite ao piloto se movimentar e “subir em cima do guidão” e um grande guidon com mesas rígidas para permitir controle total da moto. Além disso, conta com uma suspensão dianteira superdimensionada de 50mm da Marzocchi, invertida e totalmente ajustável, dois discos de freio gigantescos na roda dianteira (305 mm) com cálipers de quatro pistões da Brembo, e na roda traseira, um único disco de 245mm com cáliper de 2 pistões, montado no meio da roda, pois a balança de alumínio só tem o lado esquerdo. Ao lado do disco fica a coroa da transmissão secundária. Preso a balança também fica o amortecedor Sachs com link progressivo, totalmente ajustável também. A embreagem da moto é seca, como a de muitos outros modelos da Marca, e é superdimensionada, para garantir que não vai patinar quando for exigida ao extremo.








As rodas da moto são um capítulo a parte. São de liga leve com 5 pontos. A dianteira é um Aro 17 de 3.5 polegadas de largura, e a traseira também é aro 17 com 5.5 polegadas de largura, usando pneus de 120/70 e 180/55 respectivamente.








As diferenças entre a 1100 e a 1100 S é que na S algumas peças são diferentes, por exemplo: As rodas da S são feitas de material forjado, mais leve e resistente que a do modelo normal, garantindo uma inércia menor ao fazer as curvas e mudar de curso rapidamente. A suspensão dianteira conta com revestimento de aço carbono, mais durável e mais leve. O amortecedor traseiro conta com um compartimento separado de refrigeração, garantindo a performance excepcional em qualquer condição de uso.






De resto são iguais. E ambas tem soluções incríveis de acabamento. Os piscas dianteiros ficam na parte traseira dos espelhos dianteiros. Estes são presos na ponta do protetor do guidon, como se fossem continuação destes. Eles são dobráveis, e quando a moto for usada nas pistas, basta recolher os espelhos. A lanterna e piscas traseiros são meras formalidades e só estão lá para permitir a moto rodar nas ruas. Os dois escapamentos em baixo do banco dão um visual agressivo e contribuem para deixar a moto ainda mais estreita.






A moto ainda tem painel totalmente digital com velocímetro, conta-giros, medidor de pressão e temperatura do óleo, relógio, contador regressivo, agendador de revisões, nível de bateria, luz de aviso da reserva de combustível, hodômetro parcial e total. Pesa 179 kg a seco.




Abaixo um pequeno vídeo da Hypermotard em ação:







segunda-feira, 9 de abril de 2012